TRIBUNAL DE JUSTIÇA

MPTO requer medidas urgentes contra greve de policiais penais

22 MAR 2025 • POR Da Redação • 08h57
Para o MPTO, a greve dos policiais penais é ilegal por se tratar de serviço essencial - Divulgação

O Ministério Público do Tocantins (MPTO) ingressou com uma manifestação no Tribunal de Justiça do estado solicitando ações imediatas para conter os efeitos da greve dos policiais penais. A paralisação está causando graves impactos na segurança pública e no funcionamento das unidades prisionais.

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TENSÃO EM PRESÍDIOS  

A greve dos policiais penais tem gerado cenários críticos em várias unidades prisionais. Em Araguaína, mais de 300 detentos iniciaram greve de fome, enquanto na Unidade Penal de Cariri houve tentativa de rebelião. Em Palmas, apenas 16 a 17 servidores estão trabalhando para atender mais de 800 presos.

RISCO DE REBELIÕES E FUGAS

O MPTO alerta para o risco de rebeliões e fugas devido à falta de servidores. Familiares de detentos têm protestado, e denúncias de violação de direitos básicos estão se acumulando. A situação exige uma resposta firme do poder público.

MEDIDAS SOLICITADAS PELO MPTO

O MPTO pede:

GREVE É CONSIDERADA ILEGAL

O MPTO reforça que a greve é ilegal, pois os policiais penais prestam um serviço essencial. A paralisação coloca em risco a ordem pública e a integridade dos detentos, sendo inaceitável como estratégia de pressão.