Literatura infantojuvenil é a preferida entre visitantes da Flit

Dos mais de sete mil livros vendidos pela FTD Editora, durante a Flit – Feira Literária Internacional do Tocantins -, no Salão do Livro, a maioria se refere aos de literatura infantojuvenil. Títulos procurados por professores para auxiliar no processo de aprendizagem dos alunos. Com as mãos cheias de obras, a professora do 4º ano Julia Cássia, de Lavandeiras, garantiu os melhores títulos para os alunos de sua escola. “É um momento único para nós professores e, também, para os alunos. Uma verdadeira renovação do nosso acervo”, explicou.

Nos estandes das empresas Livro Ideal e GEP Livraria, a procura por livros de literatura infantil não é diferente. “Todos os dias precisamos renovar as obras em exposição”, declarou um dos vendedores da Ideal, Leonardo Egito.

Livros que tratam sobre inclusão, acessibilidade e escrito com a linguagem de sinais têm sido o carro-chefe de vendas da Leart Livros, de Goiânia, segunda vez expondo na Flit, e que já comercializou mais de cinco mil exemplares de obras deste tipo. “O de linguagem de sinais já esgotou e precisamos pedir novos exemplares”, destacou o vendedor Ivan Silva.

Mas, a Flit é diversificada, e nos estandes direcionados, como de literatura gospel, espírita e para os escritores regionais, as vendas, também, seguem em alta. Na Mundo Gospel, por exemplo, as obras O poder da mulher que ora, Pão Diário e Bem-vindo Espírito Santo são as mais procuradas. Já na Espaço Espírita, O Evangelho Segundo o Espiritismo e Livro dos Espíritos têm superado as vendas previstas. Entre os tocantinenses, Tocantins – História e Geografia, de Junio Batista do Nascimento, lidera a preferência dos visitantes da Flit.

A preocupação em prevenir casos de bullyng na escola onde leciona, em Silvanópolis, fez a professora Ciliria Conceição Rodrigues adquirir obras abordando o tema. “O bullyng é sempre motivo de preocupação nas escolas e para evitar que isso ocorra na nossa unidade, quero levar a discussão e informação sobre o tema para a sala de aula”, destacou. (Da Ascom/Seduc)