O Governo do Tocantins reuniu-se com o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Naturatins e Semarh para coordenar as operações de combate aos incêndios florestais, após a decretação de situação de emergência. O encontro ocorreu neste sábado (14) no 22° Batalhão de Infantaria do Exército em Palmas.
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Exército Brasileiro se une à força-tarefa
A participação do Exército é fruto da articulação entre o governador Wanderlei Barbosa e o ministro da Defesa, José Múcio. O 22° Batalhão de Infantaria disponibilizou 160 militares especializados para atuar junto às equipes do Estado.
Os 160 militares do 22º Batalhão foram capacitados pela Defesa Civil e estão prontos para integrar as ações de combate. O coronel Edimur Benites, comandante do batalhão, destacou a missão de coordenar as atividades com eficiência junto aos órgãos estaduais.
Operações começam
O general Barreto, comandante da 3ª Brigada de Infantaria Mecanizada, ressaltou o compromisso do Exército com a preservação ambiental e a segurança da população. A operação contará com 60 brigadistas na região de Palmas e outra equipe na Ilha do Bananal.
Apoio estratégico
O comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Tocantins, coronel Peterson Queiroz de Ornelas, reforçou a importância do apoio do Exército, que auxiliará nas áreas mais críticas, como a Ilha do Bananal e Lagoa da Confusão.
Importância da integração
Marcello Lelis, secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, comemorou o reforço de 160 militares e o uso de novos equipamentos. Ele enfatizou que as ações começam imediatamente, com equipes mobilizadas para as regiões mais afetadas.
Reforço à prevenção
As ações de combate aos incêndios integram o projeto Foco no Fogo, lançado em 2020, que reúne mais de 30 instituições para prevenir e combater queimadas nos municípios mais vulneráveis. Em 2024, o projeto atuará em mais de 60 cidades com campanhas
educativas e ações de conscientização.Com iniciativas como palestras, mapeamento das áreas críticas e orientações nas comunidades, o projeto busca sensibilizar a população sobre os riscos e prejuízos das queimadas ilegais, promovendo a proteção da fauna, flora e da saúde pública.