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GABINETE

César Halum recebe empresários tocantinenses em Brasília

31 maio 2011 - 19h24

Os Irmãos Demito do Grupo J. Demito foram recebidos pelo Deputado Federal César Halum (PPS-TO), em seu gabinete, em Brasília-DF. O encontro que reúne os conterrâneos de Tocantins discute o desenvolvimento da região.

Halum que sempre trabalhou pelo desenvolvimento do Estado apóia o trabalho do Grupo J. Demito, e acredita no calcário dolomítico como uma alternativa para a agricultura. “A região do Tocantins possui uma terra com acidez elevada e a calagem é fundamental para que a correção seja feita”, defende o Deputado.

Em oito anos de mandato como Deputado Estadual, Halum lutou para que o governo do Estado criasse um programa de recuperação do solo para atender as necessidades do pequeno e médio agricultor. “O governo do Tocantins ficou deitado eternamente em berço esplêndido, mas agora como Deputado Federal há uma confiança de que vamos conseguir recursos para implantar este projeto” finaliza.

Após recepção no gabinete, Halum junto aos empresários foram ao plenário 6 da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural onde participaram da audiência pública para discutir políticas de apoio ao uso da calagem (correção do solo com calcário agrícola). O evento integra as comemorações do Dia Nacional do Calcário Agrícola (24 de maio), instituído pela Lei 12.389, de 3 de março de 2011.

Halum lembra que o mês de maio marca o início do período de incorporação do calcário ao solo, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. “O calcário agrícola age de três formas: corrige a acidez do solo, eliminando o efeito tóxico do alumínio; eleva o pH, tornando disponíveis o fósforo e outros nutrientes para a planta; e constitui fonte relativamente barata de cálcio e magnésio, macronutrientes secundários”, diz o deputado. “Corrigir a acidez do solo significa efetivamente aumentar a produtividade da lavoura”.

César Halum afirma, no entanto, que a calagem ainda é pouco adotada no Brasil e, quando praticada, geralmente utiliza-se menos calcário do que seria tecnicamente recomendável. “Isso implica desperdício de fertilizantes, insumo que se torna, a cada dia, mais escasso e mais caro, pressionando os custos de produção agropecuária”.