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Pedagoga morre depois de atendimento ginecológico na capital

29 setembro 2011 - 09h46

A pedagoga Ninivi Pereira Wanderley, 45 anos, morreu na noite da última terça-feira, 27, depois de uma consulta ginecológica no Hospital Oswaldo Cruz, em Palmas. Segundo o primo da pedagoga Deumes Gomes de Abreu, Ninivi Wanderley morava em Dianópolis, região Sudeste do Estado, e fazia um exame de rotina em Palmas.

Deumes Gomes contou que na hora da consulta a pedagoga tomou uma injeção e nem chegou a fazer o exame. O que motivou a morte, Deumes Gomes disse que ainda não se sabe. Na declaração de óbito consta choque refratário pós parada cardíaca.

O corpo de Ninivi Wanderley foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para exames mais apurados, conforme destacou Deumes Gomes, que comentou que não estão culpando o médico, nem o Hospital, mas que a família quer saber o que realmente aconteceu. Em caso de comprovado erro médico, Deumes Gomes disse que eles vão tomar todas as medidas legais.

A médica que atendeu a vítima, a ginecologista Clélia Aparecida Mota, explicou que a pedagoga foi encaminhada por outro médico para fazer um exame de esteroscopia diagnóstica. Para realizar o exame, a médica disse que é aplicada uma sedação venosa, que pode ter causado reação. Segundo Clélia Mota, Ninivi Wanderley começou a passar mal ainda no início do procedimento, quando teve uma parada cardíaca. O real motivo da parada cardíaca, conforme a médica, ainda está sendo analisado, já que pode ter sido uma reação ao analgésico ou algum problema anterior. (Jornal do Tocantins)