Quem precisa recorrer à Justiça para ter a paternidade reconhecida pode participar do mutirão de DNA gratuito, oferecido pelas 2ª e 3ª Varas de Família e Sucessões, do Fórum da Comarca de Palmas.
SIGA o Portal O Norte nas redes sociais: Facebook, Twitter e Instagram
Na quinta-feira (8), a segunda edição do mutirão atendeu 12 pessoas, entre elas Eudisnah Joaquim dos Santos, de 42 anos, que luta para ser reconhecida pelo pai biológico. Ela conta que o pai chegou a visitá-la uma vez na maternidade, mas depois disso não a procurou e nem quis registrá-la como filha.
“Minha mãe afirma categoricamente que ele é o meu pai. Mas ele nega”, conta, informando que precisou entrar com processo na Justiça para investigação de paternidade.
Eudisnah viajou de Uberlândia (MG) para fazer o exame em Palmas. O susposto pai mora no Tocantins, mas não compareceu na Comarca. Mesmo assim, Eudisnah não desanima. “Todos que conhecem a história afirmam que ele é meu pai”, afirma.
Em novembro uma nova edição do mutirão de DNA deve reunir as três varas de família da capital. A previsão é que pelo menos 50 processos sejam atendidos. Os interessados podem solicitar mais informações no Fórum da Comarca de Palmas.
*G1 Tocantins