A presença de módulos fotovoltaicos de baixa potência, conhecidos como "fake power", tem gerado grande preocupação no setor de energia solar. Esses módulos prometem uma potência maior do que realmente entregam, o que causa problemas nos projetos que os utilizam. Leia esse artigo até o fim e saiba mais sobre o assunto para evitar cair em golpes.
Um dos principais atrativos desses módulos é o preço mais baixo em comparação aos produtos de qualidade. No entanto, essa economia inicial pode gerar grandes prejuízos no futuro, devido ao baixo desempenho dos sistemas instalados.
O QUE SÃO MÓDULOS FAKE POWER?
De forma simples, um módulo "fake power" é vendido como se tivesse uma potência maior. Por exemplo, um painel pode ser rotulado como de 550 W, mas na prática, ele gera apenas 500 W.
Apesar de muitos desses módulos passarem pela certificação do Inmetro, o problema está na diferença entre as amostras testadas e os produtos vendidos em larga escala. Durante os testes, são usadas amostras especiais, conhecidas como "golden samples", que são feitas para garantir que o produto passe nos testes. No entanto, os módulos reais vendidos podem não ter a mesma qualidade.
CRIME DE ESTELIONATO
Vender e instalar módulos solares de "fake power" é considerado crime de estelionato, pois engana o consumidor com informações falsas sobre o produto. Tanto o distribuidor quanto o instalador (integrador) são responsáveis pelos danos causados pelo uso desses produtos. O consumidor pode buscar reparação de ambos.
Para isso, é importante que o comprador guarde a proposta e a nota fiscal do produto, para ter provas do fornecimento inadequado.
DIREITOS DO CONSUMIDOR
Se o consumidor se sentir lesado, pode tomar as seguintes medidas:
- Troca do Módulo: Solicitar a substituição do módulo sem custo adicional e a reparação pelos prejuízos, como perda de geração de energia.
- Devolução: Pedir a devolução do valor pago pelo módulo, com correção monetária.
- Desconto: Solicitar um abatimento proporcional no preço pago pelo produto.
Além disso, o consumidor deve registrar um boletim de ocorrência na Polícia Civil e apresentar queixa aos órgãos de defesa do consumidor.
IMPACTO NO MERCADO
A DAIMOND SOLAR manifestou sua preocupação com a prática da venda de módulos de baixa qualidade. Segundo Hélio Miranda, CEO do grupo, algumas empresas concorrentes têm importado esses módulos para competir no mercado, prejudicando a imagem do setor.
Hélio alerta que muitos dos sistemas instalados com esses módulos podem não ter o desempenho esperado e, pior ainda, podem apresentar riscos de incêndio devido à baixa qualidade dos materiais usados.
COMO EVITAR O GOLPE DO FAKE POWER?
Hélio Miranda aconselha os integradores e consumidores a desconfiarem de preços muito baixos e a escolherem marcas de confiança. Ele também lembra que uma economia inicial ao comprar esses produtos pode resultar em grandes prejuízos no futuro.
"Quem paga a conta pelos módulos de baixa qualidade é toda a cadeia de energia solar. O barato, muitas vezes, sai caro", concluiu o empresário.
DAIMOND SOLAR
Falando sobre esse assunto, convidamos você a conhecer a DAIMOND SOLAR. Sob o comando dos empresários Hélio Miranda da Silva e Leidiane da Silva Campos Miranda o grupo foi fundado no início de 2020 e já se destaca no segmento promissor conquistando espaço dentro e fora do Tocantins.
A Daimond está presente nos estados de Goiás, Pará, Maranhão, São Paulo, Piauí, Ceará, Goiás e Distrito Federal, já soma mais de 1500 clientes atendidos.
Com tecnologia de ponta e compromisso com a sustentabilidade, a Daimond Solar está pronta para ajudar você a transformar sua casa ou empresa com energia limpa e renovável. Siga a empresa no Instagram para mais informações e chame no direct do perfil para agendar uma consulta gratuita.
