Um professor de futebol conhecido em Araguaína, norte do Tocantins, foi preso sob a acusação de estupro de vulnerável. Ele é investigado por assediar sexualmente alunos menores de idade e, segundo a polícia, utilizava uma kitnet como local para encontros de teor impróprio e criminoso.
Participe do grupo do O Norte no WhatsApp e receba as notícias no celular.
O suspeito já respondia a dois inquéritos policiais anteriores por condutas semelhantes. A prisão foi decretada após uma nova denúncia, feita por uma mãe que identificou conversas íntimas entre o filho e o professor, revelando tentativas de aproximação com o menor.
ESQUIVA E CAPTURA
Segundo as autoridades, o homem já estava tentando evitar o avanço das investigações, mas foi localizado e preso durante diligências conduzidas pela polícia civil. O mandado de prisão foi cumprido junto com uma operação de busca e apreensão na kitnet usada pelo investigado.
“Fomos informados sobre a situação e, a partir das denúncias, solicitamos a prisão. Cumprimos o mandado e realizamos a busca na residência onde ele supostamente organizava os encontros. O objetivo é encontrar provas materiais, como conteúdo pornográfico ou outras evidências relevantes”, informou o delegado responsável pelo caso.
MATERIAL APREENDIDO
Durante a ação, os policiais apreenderam o celular do suspeito e seguem em busca de outros dispositivos eletrônicos que possam conter provas dos crimes. O conteúdo dos equipamentos será periciado.
ALERTA À COMUNIDADE
As autoridades reforçam o apelo para que mães, pais ou responsáveis que tenham conhecimento de comportamentos suspeitos do professor ou de possíveis outras vítimas procurem imediatamente a delegacia.
O caso acende um alerta sobre a segurança de crianças e adolescentes em ambientes educacionais e esportivos. As investigações continuam, e a polícia afirma que o caso está sendo tratado com o máximo de seriedade.
“Nosso compromisso é com a proteção dos menores. Situações como essa são inaceitáveis e serão tratadas com todo o rigor da lei”, declarou a autoridade policial.